
Parabéns! Agora você pode conhecer como a Lei de Informática tem ajudado a ZFM nos últimos 30 anos.
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Para registrar os avanços e demais resultados desta política pública – desde o posicionamento do Brasil no cenário da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) até sua cumplicidade científica, estratégica e promissora com a Bioeconomia, vocação natural da região, a Associação do Polo Digital de Manaus (APDM), em conjunto com atores do ecossistema local de pesquisa, desenvolvimento e inovação, publicou o livro “30 anos da Lei de Informática da Zona Franca de Manaus – importância para a região, impactos e externalidades deste marco legal”.
A obra pode ter seu download feito aqui, sendo uma fonte de consulta que pretende ser regularmente revisada, a fim de se gerar um histórico sobre os avanços do ecossistema de tecnologia da região. Como resultado, pretende-se contribuir para o debate com o poder público e entes privados que resultem em vetores econômicos com impactos positivos para o desenvolvimento socioeconômico dos povos da Amazônia.

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30 anos de Lei de Informática da Zona Franca de Manaus
Com mais de três décadas de existência, a Lei de Informática da Zona Franca de Manaus contribuiu para a atração de empresas à região, com impactos positivos para uma área notadamente repleta de desafios.
30 anos da Lei de Informática da Zona Franca de Manaus
Importância para a região, impactos e
externalidades deste marco legal
Sabedores das tremendas deficiências e desafios da Região Amazônica, entendemos que as empresas que produzem seus bens de informática na cidade tomaram a decisão de aqui se instalar graças aos incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus, dentre eles a Lei de Informática 8.387/91.
A iniciativa, que alcança três décadas de significativa contribuição para o desenvolvimento regional, para o Apresentação despertar de novas profissões, para o desenvolvimento da academia e para a produção tecnológica inseridas em produtos presentes no mercado mundial, ainda carece de aprimoramentos, principalmente no que tange à segurança jurídica das empresas investidoras e demais atores do ecossistema. Porém, seus impactos e externalidades deixam um saldo muito positivo e extremamente promissor para o desenvolvimento de uma região tão remota que ainda necessita da geração de emprego e renda de qualidade a fim de assegurar a manutenção da floresta que tem tamanho impacto no equilíbrio climático do planeta.
Esta obra, construída por parte dos atores do ecossistema de TIC, é apenas uma amostra valiosa dos resultados dos 30 anos da Lei de Informática na região amazônica. É início de uma obra que pretende ser revisada daqui para frente, acrescentando cada vez mais o registro de projetos, competências e avanços tecnológicos e científicos, além do empreendedorismo na região, na esperança que possa contribuir para programas estruturantes, oriundos da parceria público-privado, que resultem em vetores econômicos com impactos positivos para os povos da Amazônia